Júri Oficial
18º Festival do Cinema Brasileiro
Simone Zuccolotto
Jornalista, diretora, roteirista, repórter, apresentadora e crítica de cinema. Apresentadora, editora e repórter do programa Cinejornal, do Canal Brasil/Globo. Diretora e roteirista de séries documentais. Âncora de eventos ao vivo como Grande Prêmio do Cinema Brasileiro; Platino do Cinema Ibero-americano; Festival de Cinema de Gramado; Brasília; Prêmio da Música Brasileira, Festival de Inverno entre outros. Votante do Globo de Ouro. Membro convidada da Comissão que escolheu o filme brasileiro para o Oscar 2026. Curadora e jurada de Festivais e Mostras de cinema e Tutora de WIPs. Membro da Abraccine - Associação Brasileira de Críticos de Cinema. Pesquisadora de séries e longas. Assina catálogos de festivais e mostras de cinema e artigos para livros sobre cinema.
José Araripe Jr.
Oriundo da geração super 8, inclusive com participação no festival de super 8 de Penedo. Escreveu e dirigiu o longa Esses Moços, o média O pai do Rock, o curta Rádio Gogó, ainda a série No Pais da Poesia Popular. Em 2004 lançou as séries Cainã animação para crianças e Hiper Praia. Atualmente realiza o documentário longa-metragem: Soy Loco por Ti Capinan. No festival de Penedo de 2025, realiza Oficina para crianças e jovens, focada em aprendizado e desenvolvimento de personagens e histórias para séries de animação.
Kika Sena
Arte-educadora, atriz, diretora teatral, poeta e performer,
Graduada em Artes Cênicas pela Universidade de Brasília, a alagoana Kika Sena começou sua carreira no teatro em 2010 e desde então atua como atriz e pesquisadora teatral com estudos sobre voz e palavra na performance de seu corpo travesti. Sua estreia no cinema ocorreu em 2022 como protagonista do filme “Paloma”, de Marcelo Gomes, trabalho que a levou Kika a ganhar o Troféu Redentor de melhor atriz no Festival do Rio. Desde então Kika fez o filme “Noite Alienígenas”, amplamente premiado no Festival de Gramado, e protagonizou um dos episódios de Histórias (Im)possíveis, série produzida pela Globo, com direção artística de Luisa Lima.
15º Festival Universitário de Alagoas
Lúcio Vilar
Jornalista, produtor audiovisual, documentarista e docente da Universidade Federal da Paraíba (Mídias Digitais-CCHLA), com Mestrado e Doutorado na Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA-USP) pelo Programa de Pós-Graduação Meios e Processos Audiovisuais, com foco na participação paraibana no contexto do cinema silencioso brasileiro dos anos 1920. Como documentarista, roteirizou e produziu em curta-metragem: Pastor de Ondas (2003); O da memória (2008) e Kohbac – A maldição da câmera vermelha (2009); em média-metragem: DOC Correio, 60 anos e O Homem é Pedro! (perfil sobre o ex-governador paraibano Pedro Gondim). Também é autor de livros.
Lucia Caus
Lucia Caus é realizadora e produtora cultural. Dirige a Galpão Produções e o Instituto Brasil de Cultura e Arte (IBCA). Desde 1997, atua na criação, desenvolvimento e direção de projetos com foco em produção audiovisual e musical. É diretora do Festival de Cinema de Vitória e do Festival TendaLab. Dedica-se à produção, difusão, formação e fomento artístico-cultural, buscando contribuir para a efetivação da cidadania cultural e o fortalecimento da cadeia produtiva do audiovisual no país.
Camila Morgado
É atriz formada em Artes Cênicas pela Casa de Artes de Laranjeiras (CAL). Iniciou sua carreira no teatro e ganhou destaque na televisão com a minissérie A Casa das Sete Mulheres (2003), além de atuar em diversas novelas da TV Globo. No cinema, participou de produções como Olga (2004), O Animal Cordial (2017) e Domingo (2019). Também integrou o elenco da série Bom Dia, Verônica (Netflix), recebendo o Prêmio APCA de Melhor Atriz de Televisão, e atualmente faz parte da curadoria do Festival de Cinema de Gramado (2025).
12º Festival Velho Chico de Cinema Ambiental
Kim Barão
Biólogo, mestre e doutor em Zoologia e professor na Unidade de Penedo da Universidade Federal de Alagoas. Estuda a história evolutiva de insetos e suas interações com outros organismos, como os efeitos do crescimento urbano em insetos e plantas e nas suas consequências para a qualidade de vida dos humanos. Atua no Festival Velho Chico de Cinema Ambiental desde sua 4ª edição, acreditando no audiovisual como uma ferramenta para a transformação social.
Gabriela Gastal
Gabriela Gastal é diretora com carreira em documentários, séries televisivas e conteúdo musical, valorizando o protagonismo de artistas brasileiros. Iniciou como assistente em grandes produtoras e fundou a Samba Filmes em 2004, que atuou por 18 anos no mercado.
Entre suas obras mais relevantes está "Lobby do Batom" (2022), documentário que resgata o movimento feminista e a conquista dos direitos das mulheres na Constituição de 1988. Seu trabalho "Loucura – Adriana Calcanhotto canta Lupicínio Rodrigues" venceu o Prêmio da Música Brasileira como melhor DVD.
Para a TV Brasil, dirigiu a série "Melhor Assim" com Teresa Cristina e o especial "Pedro e o Lobo e Canções de Partimpim". No Canal Brasil, conduziu por mais de uma década o programa "O Som do Vinil". Também codirigiu com Zelito Viana o documentário "A Arte Existe Porque A Vida Não Basta" sobre Ferreira Gullar, e criou o "Fuja Se For Capaz", primeiro game reality show infantil brasileiro.
Sua obra mantém como fio condutor a valorização da expressão artística autêntica e a preservação da memória cultural brasileira.


